Centenas de casamentos por conveniência poderão estar associados à organização ilícita por uma portuguesa. A mulher, conta o jornal britânico The Sun, está a ser investigada pelas autoridades da Irlanda. Esta já está fora daquele país, mas há menos 96% de portuguesas que querem aí casar.

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O Departamento Nacional de Imigração é quem está a investigar esta mulher portuguesa. A Operação Vantage está desde 2015 a tentar acabar com os casamentos falsos. Há cerca de 800 empresas a serem investigadas na Irlanda.

A mulher organizava casamentos falsos entre, maioritariamente, homens paquistaneses e mulheres de origem portuguesa entre 2015 e 2015. O principal obreiro do esquema é um homem natural das ilhas Maurícias, Resen Modeley, que chegou a ganhar cerca de 350 mil euros durante aqueles três anos.

Cada casamento custava sete mil euros e Modeley tinha algo considerado como um “império”. Todavia, foi preso após confessar que era culpado de organizar 50 casamentos falsos. Com cinco anos de prisão em sentença, cumpriu apenas 22 pois foi deportado. A mulher fez “muito dinheiro”, adianta o homem, e poderá ser condenada.

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