Morre em call center e colegas são obrigados a continuar a trabalhar com cadáver na sala

Uma empresa de call center de Madrid obrigou os funcionários a continuarem a atender as chamadas mesmo depois de uma colega ter morrido à secretária.

Morre em call center e colegas são obrigados a continuar a trabalhar com cadáver na sala

Uma mulher morreu num escritório de call center em Madrid, de forma repentina, mas a empresa ordenou todos os trabalhadores a continuarem a atender chamadas, mesmo com o cadáver da colega ao lado.

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Confederação que representa os trabalhadores do setor do telemarketing em Espanha (Confederación General del Trabajo del Sector Federal de Telemercadeo – CGT Telemarketing), avançou que “a mulher já estava sem vida quando um colega teve de segurar o cadáver para evitar que este caísse da cadeira”. Foram feitas tentativas de reanimação que ao resultaram.

Responsáveis do call center obrigam colegas a continuar o trabalho

No call center, e apesar do horror dos trabalhadores, os responsáveis da empresa, do grupo Konecta, deram indicações para que continuarem a atender as chamadas, de forma normal e como se nada fosse, ainda quando o cadáver da mulher na sala.

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