Professora apanhada em flagrante relação sexual com aluno de 15 anos

Professora de 35 anos apanhada em flagrante relação sexual com aluno de 15 anos. Adolescente tinha publicado várias fotos dele cercado por jovens mulheres e carros luxuosos nas redes sociais.

Uma professora de 35 anos foi apanhada em flagrante relação sexual com um aluno de 15 anos. O adolescente tinha publicado nas redes sociais várias fotos dele cercado por jovens mulheres e carros luxuosos.

Natalya Nikandrova, professora de 35 anos, concordou em dar aulas particulares a um estudante de 15 anos. Teria de dar lições ao jovem, na casa dos pais dele, em São Petersburgo, na Rússia.

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O jovem tinha publicado nas redes sociais várias fotos dele, cercado por jovens mulheres e carros luxuosos. O pai é um empresário rico da indústria do petróleo. A mãe – e mulher do empresário – pagou-lhe as lições em casa com os melhores professores do país.

Na primeira lição, porém, a mãe do adolescente surpreendeu a professora em pleno ato sexual com o seu filho, de 15 anos. «A professora começou a seduzir o rapaz por iniciativa própria», revela um porta-voz da polícia. «A ‘lição’ terminou com atividade sexual entre uma adulta e um jovem com idade inferior a 16 anos, o que constitui crime.»

Depois de apanhada em flagrante relação sexual com o adolescente, a professora pode agora ser condenada a 4 anos de prisão

Natalya Nikandrova foi detida e pode ficar presa quatro anos se for considerada culpada. «Acho que a mãe do rapaz ficou chocada quando descobriu o que o filho estava a aprender», diz Katya Kroshkina, cheia de ironia, apesar de poder vir a enfrentar pena efetiva de prisão.

«Gostava de ter uma professora como ela», escreve nas redes sociais um dos amigos do rapaz de 15 anos, em comentário à notícia amplamente difundida na Rússia.

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«Tenho certeza de que os envolvidos na investigação invejam secretamente o aluno. Seja como for, gostava de ter tido uma professora destas», acrescenta outro seguidor dos perfis sociais do adolescente.

Nem todos, porém, usam a ironia para comentar o caso. «Arrancava os meus cabelos se visse o meu filho menor a ter relações sexuais com a uma professora», diz condena uma mulher.

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