Cadastrado acusado de assaltar escolas e “sex shop” vai a julgamento

Homem de 42 anos está acusado de 23 assaltos durante o confinamento e vai ainda responder por crime de ameaça agravada e de ofensas à integridade física.

Cadastrado acusado de assaltar escolas e

O Tribunal de Braga marcou para a próxima quarta-feira, 24 de fevereiro, o início do julgamento de um homem de 42 anos que está acusado de 23 assaltos a estabelecimentos comerciais e escolas naquela cidade.

O arguido vai também responder por um crime de ameaça agravada e um crime de ofensas à integridade física. No total, e segundo o Ministério Público (MP), os furtos “renderam-lhe” mais de nove mil euros.

O arguido já tinha sido condenado a 10 anos de prisão por crimes idênticos, tendo sido posto em liberdade em maio de 2019. Está em prisão preventiva desde junho de 2020.

Os furtos ocorreram ao longo de quatro meses, entre 7 de fevereiro e 8 de junho de 2020, muitos deles no período de confinamento obrigatório decretado no âmbito do combate à pandemia de covid-19.

“Sex shop” entre os alvos

Alguns dos alvos foram o Centro de Estimulação Intensiva em Neurologia, uma agência de viagens, uma “sex shop“, uma clínica dentária, uma costureira, supermercados, hotéis, lavandarias e pastelarias.

As escolas secundárias D. Maria II e Alberto Sampaio também foram assaltadas, tendo aqui as “atenções” recaído sobre as caixas das moedas das mesas de matraquilhos.

Sete dos furtos foram na forma tentada. No assalto à agência de viagens, o arguido ameaçou e agrediu o dono do estabelecimento. Em dois dos assaltos, terá participado um outro homem, também arguido no processo.

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