Associações de pessoas com deficiência exigem revisão da idade reforma
A Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes exigiu hoje “a revisão da idade da reforma das pessoas com deficiência”, “mais e melhor” formação profissional e o cumprimento da lei das acessibilidades.
A “revisão da idade da reforma das pessoas com deficiência”, “mais e melhor” formação profissional e o cumprimento da lei das acessibilidades são algumas das exigências que constam das conclusões do 27.º Encontro Nacional de Pessoas com Deficiência que decorreu hoje em Braga com o lema Urgente: Inclusão Plena. Em comunicado, a CNOD explica que as conclusões do encontro se focaram nas exigências que a Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes e o restante movimento associativo querem ver contempladas no Orçamento do Estado para 2020.
Rever idade da reforma e “maior acompanhamento” no emprego são algumas da exigências
A CNOD e o restante movimento associativo exigem também a aplicação efetiva da Estratégia Nacional para a Inclusão das Pessoas com Deficiência, “um maior acompanhamento” no emprego destas pessoas para a sua real efetivação e revisão dos critérios de atribuição da pensão social para a inclusão, nomeadamente em relação ao limite de acumulação com rendimentos do trabalho e ao limite dos 55 anos. A promoção da vida independente das pessoas com deficiência e “mais e melhores” condições para a realização das terapias prescritas são exigências das associações que representam estas pessoas. O encontro contou com aproximadamente 280 participantes de associações de pessoas com deficiência de todo o país.
LEIA AGORA
João Almeida e a paralisia do Estado
Aos 29 anos, a vida de João Almeida é um impasse. Pleno de barreiras intransponíveis, vive em Belém, à beira-Tejo, mas «há anos» que nem uma selfie consegue tirar ao pé do rio, «como toda a gente faz».
Siga a Impala no Instagram