A Baba Vanga – cujo nome de batismo é Vangelia Pandeva Dimitrova – previu a guerra na Ucrânia durante uma reunião com o escritor Valentin Sidorov, em 1979. A vidente terá dito que “todos irão descongelar, como se fossem gelo, em apenas um permanecerá intacto”. “A glória de Vladimir, a glória da Rússia”. A vidente cega conhecida por supostamente ter previsto a morte da princesa Diana, os ataques do 11 de setembro, o assassinato de Gandhi, o Brexit e a ascensão do Estado Islâmico, disse antes de morrer que “ninguém poderá deter a Rússia” e ainda que Putin se tornaria no “senhor do mundo”.

Apelidada de Nostradamus dos Balcãs, afirmou que as grandes cidades seriam atingidas pela escassez de água, por causa da seca extrema. Disse ainda que haveria consequências políticas à medida que soluções alternativas fossem procuradas. A afirmação inclui Portugal e Itália, cujos governos pediram recentemente à população para restringirem a utilização de água, nesta pior seca desde a década de 1950.

Gafanhotos, pandemia e alienígenas

Afirma que a Índia país enfrentará ataques mortais de gafanhotos devido à queda da temperatura em todo o mundo. Esses gafanhotos atacarão plantações e levarão à escassez de alimentos. Além dessas, deixou mais três previsões para 2022. Uma envolvia outra pandemia que terá início na Sibéria após uma equipa de cientistas ter descoberto um novo vírus. As consequência serão catastróficas: rápida propagação e milhões de mortes. Outras previsões apontam para a chegada de alienígenas e avanços significativos na realidade virtual.

A vidente previu ainda que a Rússia se iria tornar na única super potência do mundo e falou do uso de armas nucleares e numa terceira guerra mundial. Morreu com 85 anos, mas deixou previsões até ao anos 5079 e fez centenas de previsões durante os 50 anos em que se dedicou a avisar o mundo sobre o que previa. No entanto, apesar dos registos impressionantes, falhou em várias das profecias. Previu outra guerra mundial com início em novembro de 2010 e que terminaria em outubro de 2014. Disse que em 2016 a Europa estaria quase deserta.

Foto: Reprodução

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