Marcelo faz balanço dos dois anos do Governo

No Porto, a propósito dos dois anos do Governo, Marcelo afirmou: «É bom que haja um Governo forte e uma oposição forte para poder ser alternativa, sendo essa a vontade dos portugueses».

Marcelo faz balanço dos dois anos do Governo

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse este sábado esperar que “o Governo dure uma legislatura” e que “não haja crises políticas” neste período.

“É bom que haja um Governo forte e uma oposição forte para poder ser alternativa, sendo essa a vontade dos portugueses”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, no Porto, a propósito dos dois anos do atual Governo, que estão a ser assinalados neste fim de semana.

O Presidente da República falava aos jornalistas no final de uma visita à exposição “Germano Silva — O Porto no Coração”, hoje inaugurada na Fundação Manuel António da Mota.

“É bom que o Governo tenha presente uma série de metas que foram definidas no seu início e que são importantes em matéria de política externa, de política de defesa, em matéria económica e financeira”, disse.

 

Marcelo Rebelo de Sousa referiu ainda que é preciso que o Governo cumpra “um objetivo nacional que os portugueses interiorizaram de finanças sãs, com isso contribuindo para o crescimento económico e para a criação de emprego”.

 

“Este ano revelou um outro desígnio nacional, que é olhar para aquele Portugal que por vezes é esquecido e evitar que voltem a ocorrer as tragédias que ocorreram este ano. Já são muitos desígnios para um só Governo”, acrescentou.

A esta distância do termo do mandato, “o que o Presidente espera é que estas linhas de orientação tenham sucesso”, referiu o chefe de Estado, afirmando que cabe a esta figura “acompanhar o grau de realização ou de preenchimento com sucesso destes objetivos”.

Questionado sobre se o relacionamento com o Governo tem sido fácil, Marcelo Rebelo de Sousa disse ter “uma visão da Constituição e uma personalidade que torna fácil trabalhar com qualquer órgão de soberania – a Assembleia da República, o Governo, tribunais, órgãos de não-soberania, das regiões autónomas ou poder local”.

“Até agora tem havido um funcionamento sem crises políticas e com estabilidade institucional na relação com o parlamento – que é muito diversificado -, com o Governo, com o poder judicial e com outras instâncias de poder”, frisou.

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