Marcelo enaltece percurso de Guterres, o governante “mais consensualmente amado”
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou hoje o reconhecimento do país ao secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, que disse ter sido o “governante mais consensualmente amado desde sempre em democracia”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou hoje o reconhecimento do país ao secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, que disse ter sido o “governante mais consensualmente amado desde sempre em democracia”.
Marcelo Rebelo de Sousa considerou que a atribuição do grau de doutor “honoris causa”, pela Universidade Clássica de Lisboa, proposto pelo Instituto Superior Técnico [onde foi aluno], a António Guterres foi uma “justíssima homenagem” a um “português e um homem universal”.
O Presidente da República discursava na cerimónia de doutoramento “honoris causa” do secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), António Guterres, proposto pelo Instituto Superior Técnico, que decorreu na Aula Magna da Reitoria da Universidade Clássica de Lisboa.
Na cerimónia, Marcelo Rebelo de Sousa descreveu o percurso estudantil, profissional e académico do ex-primeiro-ministro, considerando que é “a personalidade de longe mais qualificada” da sua geração, um “universitário maduro”, líder “inventivo e empenhado de movimentos cívicos e plataformas de entendimento”.
António Guterres foi o “governante nacional porventura mais consensualmente amado desde sempre em democracia, para além das paixões de uns e das mal querenças de outros que rodearam tantos dos demais”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, expressando o “reconhecimento em nome de todos os portugueses”.
O ex-presidente da República Jorge Sampaio, o primeiro-ministro, António Costa, o ex-ministro Jaime Gama, o atual presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, a Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal vários membros do Governo, deputados, entre outras personalidades, assistiram ao doutoramento “honoris causa” de António Guterres.
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