A intenção do Governo de alterar a Constituição para a inclusão de mulheres jordanas no capítulo Direitos e Deveres dos Jordanos sobre a igualdade de direitos dos cidadãos acabou com város deputados do Parlamento da Jordânia a envolverem-se em agressões. “É vergonhoso acrescentar o termo mulheres jordanas” na Constituição, reclamou Raed Smeirat, citado pela France-Presse. O chefe do Parlamento, Abdelkarim al-Daghmi, exigiu de imediato um pedido de desculpas e outro deputado, Suleiman Abu Yahya, pediu a interrupção da sessão, o que levou à escalada da tensão e ao confronto físico generalizado.

Discussão sobre novas lei levou às agressões no Parlamento da Jordânia

Outras alterações a serem debatidas incluem a criação de um Conselho de Segurança Nacional e a redução do mandato do chefe do Parlamento de dois para um ano. Em junho, Abdullah II nomeou uma comissão para propor reformas para “modernizar o sistema político” no país, incluindo emendas às leis eleitoral, dos partidos políticos e à própria Constituição. Foi durante esta discussão que os ânimos se incendiaram e a sessão teve de ser interrompida.

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