Rendibilidade do ativo das empresas não financeiras subiu no 3º. trimestre de 2017
A rendibilidade bruta do ativo das empresas não financeiras no terceiro trimestre situou-se em 7,3%, mais 0,1 pontos percentuais do que no trimestre anterior e 0,4 pontos percentuais face ao período homólogo.
A rendibilidade bruta do ativo das empresas não financeiras no terceiro trimestre situou-se em 7,3%, mais 0,1 pontos percentuais do que no trimestre anterior e 0,4 pontos percentuais face ao período homólogo.
De acordo com os dados disponibilizados hoje pelo Banco de Portugal (BdP), em comparação com o segundo trimestre, a rendibilidade aumentou nos setores dos outros serviços, da construção e das sedes sociais (0,3, 0,2 e 0,1 pontos percentuais respetivamente), diminuiu na eletricidade (-0,1 pontos percentuais), e permaneceu inalterada nos restantes setores de atividade.
A autonomia financeira das empresas não financeiras (relação entre o capital próprio e o total do ativo) fixou-se em 36,4% no terceiro trimestre de 2017, o que corresponde a um aumento de 0,4 pontos percentuais face ao trimestre anterior e de 0,8 pontos percentuais em relação ao final de 2016.
O peso dos financiamentos obtidos no total do ativo diminuiu 0,3 pontos percentuais face ao trimestre anterior, fixando-se nos 36,1% no terceiro trimestre de 2017 (36,7% no final de 2016).
O custo do financiamento das empresas não financeiras (relação entre juros suportados e financiamentos obtidos) foi de 3,2%, valor idêntico ao verificado no trimestre anterior e 0,2 pontos percentuais abaixo do observado no período homólogo.
O rácio de cobertura de juros suportados (relação entre o EBITDA e os juros suportados) situou-se em 6,3, o que corresponde a um aumento de 0,2 relativamente ao segundo trimestre de 2017 e de 0,8, em relação ao período homólogo.
Este aumento, segundo o BdP, é transversal à generalidade dos setores de atividade.
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