Urgências de Obstetrícia a funcionar com normalidade na região de Lisboa
Os serviços de Ginecologia e Obstetrícia da Região de Lisboa estão hoje a funcionar dentro da normalidade, segundo a Administração Regional de Saúde, que admite poderem existir, no entanto, limitações em algumas unidades.
No seu relatório diário a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) informa que hoje “todos os serviços de Ginecologia/Obstetrícia da Região estão a funcionar dentro da normalidade“. Em comunicado, a ARSLVT recorda, porém, que “poderão existir limitações em algumas unidades hospitalares”, o que significa que alguns hospitais, “num determinado período do dia, poderão ativar o desvio de CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes)/INEM”, um mecanismo utilizado há anos na gestão da procura pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Fogo no Fundão está em resolução
O incêndio rural que lavrou no concelho do Fundão durante a tarde e noite de sábado foi dado em resolução ao início da manhã de hoje, informou o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco (… continue a ler aqui)
Neste caso, as grávidas transportadas pelo CODU/INEM serão encaminhadas para outras unidades da Região, as quais assegurarão a resposta e o funcionamento em rede. Os hospitais que, por períodos transitórios, acionam o desvio de CODU “mantêm a urgência externa a funcionar, dando resposta a quem lá se dirigir pelos seus meios”, explica ainda a ARSLVT.
Hospitais e o CODU/INEM mantêm estreita articulação para garantir o normal funcionamento das urgências das maternidades da regiã
De acordo com a administração regional, os hospitais e o CODU/INEM mantêm estreita articulação para garantir o normal funcionamento das urgências das maternidades da região, “com toda a segurança” e, em caso de necessidade de encaminhar utentes articulam-se “no sentido de identificar a unidade que naquele momento tem melhor capacidade de resposta”. Nos últimos dias, vários serviços de urgência de obstetrícia e ginecologia e bloco de partos de vários pontos do país tiveram de encerrar por determinados períodos ou funcionaram com limitações, devido à dificuldade dos hospitais em completarem as escalas de serviço de médicos especialistas.
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