Situação na Raríssimas é «muito grave» e presidente pede ajuda
A presidente da Raríssimas afirmou que a situação da associação é «muito grave» e apelou para a ajuda de todos os portugueses.
A presidente da Raríssimas afirmou esta sexta-feira que a situação da associação é “muito grave” e apelou para a ajuda de todos os portugueses, principalmente dos mecenas, para conseguir salvar a instituição.
Sem especificar valores, nomeadamente da quebra dos apoios desde o escândalo que abalou a instituição, a presidente da Raríssimas disse que encontrou a associação numa situação “muito delicada.”
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Em janeiro, a quebra dos donativos dos mecenas foi significativa, embora a presidente não especifique valores.
Numa conferência de imprensa marcada para assinalar o primeiro mês da nova direção da Associação, a presidente revelou que já foram efetuados alguns cortes, como uma viatura que tinha “um custo não aceitável”, e ainda ao nível de alguns aumentos salariais que não se vão verificar.
As dívidas com os fornecedores estão a ser negociados e os salários a serem pagos, afirmou.
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