Sebastião Salgado capturou convulsões ecológicas e antropológicas contemporâneas, diz UNESCO
A diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, salientou que o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, que morreu hoje em Paris, captou com o seu talento “as convulsões ecológicas e antropológicas do nosso tempo”.

“A sua arte contribuiu para sensibilizar o público para realidades muitas vezes ignoradas, como a da Amazónia e dos seus povos indígenas”, acrescentou Azoulay num comunicado hoje divulgado.
Salgado “era também um amigo da Unesco [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura] e um fiel aliado nas nossas ações em prol da biodiversidade”, acrescentou.
A francesa Azoulay disse estar “profundamente comovida” com a morte de Salgado e enviou suas “mais profundas condolências” à mulher, filhos e entes queridos de Sebastião Salgado.
Sebastião Salgado, considerado um dos mais importantes expoentes da fotografia do mundo, morreu hoje, aos 81 anos, anunciou o Instituto Terra, organização não-governamental fundada pelo ativista.
EL // MLL
By Impala News / Lusa
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