Joaquim António Queirós Pinto, um português de 29 anos emigrado no Brasil, estaria num jardim público, na madrugada de domingo, dia 23 de setembro, quando foi atingido. Joaquim, construtor civil de profissão, deixa duas filhas de oito e seis anos.

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Ainda se desconhecem a motivação e autoria do homicídio.No entanto, o Portal 6 adianta que o caso está a ser investigado pelo Grupo de Investigação de Homicídios da polícia local.

«Permanecem as dúvidas porque não fazemos ideia do que aconteceu. Ele foi viver para o Brasil há quatro anos e desde aí que não voltou. Foi com a mulher e as filhas mas entretanto estava a morar sozinho porque se separou», adiantou o irmão da vítima natural de Marco de Canaveses, Pedro Pinto.

A família, que passa dificuldades financeiras, já conseguiu pagar 11 mil euros para que o corpo de Joaquim Pinto seja trasladado na próxima segunda-feira, dia 1 de outubro. No entanto, ainda falta pagar as despesas relativas à cerimónia fúnebre.

«Ainda nos falta pagar o funeral. Peço a quem quiser oferecer, por exemplo, flores, que as substitua por um donativo para nos ajudar», anunciou o irmão

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