Covid-19: Espanha prolonga restrições a passageiros do Reino Unido, Brasil e África do Sul

Espanha prolongou até 30 de março as restrições em vigor à entrada no país de passageiros provenientes do Reino Unido, por via aérea e marítima, e também dos voos do Brasil e da África do Sul.

Covid-19: Espanha prolonga restrições a passageiros do Reino Unido, Brasil e África do Sul

Espanha prolongou até 30 de março as restrições em vigor à entrada no país de passageiros provenientes do Reino Unido, por via aérea e marítima, e também dos voos do Brasil e da África do Sul.

A decisão anunciada hoje pela ministra porta-voz do executivo espanhol, María Jesús Montero, é tomada para proteger a saúde dos cidadãos e controlar a propagação das novas variantes do vírus da covid-19.

Com algumas exceções, as deslocações em causa só podem ser efetuadas quando transportam exclusivamente cidadãos espanhóis e residentes em Espanha, assim como de residentes em Andorra e os seus nacionais, e passageiros em trânsito internacional para um país que não pertença ao espaço Schengen com uma escala inferior a 24 horas e sem sair da zona de trânsito do aeroporto espanhol.

De acordo com a porta-voz, a decisão faz parte da ação determinada por Madrid para proteger a saúde e a segurança dos cidadãos do país, conter a progressão da doença e reforçar a saúde e os sistemas sociais e de saúde, tudo seguindo as recomendações no domínio da coordenação europeia na luta contra a pandemia.

Este prolongamento das restrições é tomado após uma decisão inicial de 22 de dezembro e uma renovação de 02 de fevereiro de 2021, que estabeleceu a prorrogação das medidas excecionais para limitar a propagação do novo coronavírus.

A extensão de todas estas restrições entra em vigor a partir das 18:00 de 16 de março de 2021 até às 18:00 de 30 de março.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.593.872 mortos no mundo, resultantes de mais de 116,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 16.540 pessoas dos 810.094 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

 

 

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