Alberto e Charlene do Mónaco – Os únicos sobreviventes da maldição Grimaldi
Com o alegado fim do casamento de Charlotte Casiraghi, uma coisa é certa: Só Alberto e Charlene sobreviveram à maldição da Dinastia Grimaldi.
Com o alegado fim do casamento de Charlotte Casiraghi, uma coisa é certa: Só Alberto e Charlene sobreviveram à maldição da Dinastia Grimaldi. O mundo da realeza europeia ficou surpreendido com o suposto ponto final da relação entre a filha da Princesa Carolina e o produtor de cinema, Dimitri Rassam.
Como tal, não há quem não se possa lembrar lembrar da secular maldição que dizem pender sobre os Grimaldi. Reza a lenda que uma mulher – que terá sido violada por um Grimaldi – lançou um infortúnio sobre toda a família: nenhum membro dos Grimaldi será feliz no amor.
A infelicidade no amor tem marcado a história da Dinastia Grimaldi e Charlotte é só a mais recente vítima. Mas apesar do afastamento de Charlene para a África do Sul, dos filhos ilegítimos e dos rumores… Alberto e Charlene permanecem juntos e cúmplices.
A LENDA
Vestido de monge franciscano, Francesco Grimaldi escondeu as suas armas e pediu asilo, tendo depois matado os guardas e instalado anos depois a dinastia no Mónaco: “Alguns historiadores sugerem que naquela noite, ao lado de Francesco, estava o seu primo Rainier, que manteve o poder na cidadela durante quatro anos e ficou na história como o primeiro governante e fundador da Casa Grimaldi”. Depois a lenda tem duas versões: uma das mulheres envolvidas foi violada ou então outra foi deixada em pé no altar. Mas a maldição é a mesma: Nenhum Grimaldi seria feliz no casamento.
Alberto I e Alice Heine, Carlota e Pedro, Raniero III e Grace, Carolina e Philippe, Carolina e Stefano, Carolina e Ernesto, Stéphanie e Daniel, viram as suas relações fracassarem. Alberto e Charlene, continuam imunes.
Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Reuters e Shutterstock
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