Sandra Felgueiras Vai trabalhar na noite de Natal: “Chego sempre tardíssimo para jantar”
A jornalista falou sobre as tradições desta quadra na sua família. Embora estejam em Lisboa, trazem consigo vários costumes do norte do País e, especialmente, de Felgueiras. Contudo, nem nesta altura a pivô consegue abstrair-se do trabalho.
Viciada assumida no trabalho, Sandra Felgueiras escolheu não tirar férias na época de Natal. Mas o facto de estar a trabalhar não a impede de dedicar o seu tempo livre à família, que é o mais importante nesta época para a conhecida jornalista de investigação. A cara da TVI esteve à conversa com a nossa revista e contou todos os pormenores sobre as tradições de família. Natural do Norte, mais precisamente de Felgueiras, a pivô do Jornal Nacional lamenta não conseguir ir até à sua terra natal nesta quadra. “Acho que vou ficar por Lisboa, porque irei trabalhar”, começou por dizer. “Já não vou [a Felgueiras] há imenso tempo com alguma pena, mas não se tem proporcionado porque tenho estado normalmente a trabalhar e, portanto, acabo por ficar por Lisboa. Mas nós também já vivemos quase todos cá, a minha mãe já está mais cá do que em Felgueiras e acabamos por ficar”, acrescentou.
Sendo o Natal sinónimo de família para a jornalista, é com os seus que pretende estar nesta noite tão especial. “Passarei o Natal em família, como passo sempre. Seja no Norte, seja em Lisboa, estarei com os meus pais e com a minha filha”, disse. No ano passado, pela primeira vez, Sandra juntou à família o namorado, Sérgio Figueiredo, também jornalista da TVI e da CNN Portugal. Reservados no que toca à relação, e como a cara da informação da estação de Queluz de Baixo garante ainda não ter planeado a noite, não adiantou se o companheiro passará a quadra consigo.
O que é certo é que as tradições de família se vão manter. “Fazemos sempre aquilo que muitos portugueses fazem. O dia da consoada, a 24, é o mais importante para nós”, explicou, acrescentando que acaba por chegar atrasada ao convívio por estar a trabalhar: “Chego sempre tardíssimo para jantar, já quase toda a gente começou, porque não temos esse dilema em casa de fazer cerimónia para esperar”.
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Texto: Luís Duarte Sousa; Fotos: Impala e D.R.
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