Pedro Teixeira enganado pelos amigos. Novo negócio ‘ensombrado’ por dívidas antigas e burlas
Pedro Teixeira abriu um novo negócio, mas empresa abriu insolvência e tem credores à perna, entre os quais o Benfica. Amigos enganaram-no, fugiram do País e deixaram-no sozinho.
Pedro Teixeira, de 41 anos, torce para que o seu novo restaurante – Lote D’Avila, localizado no centro de Lisboa -, não tenha o mesmo destino que os seus últimos negócios. No passado, o ator viveu um pesadelo financeiro e até viu o seu nome envolvido em processos com a Justiça.
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Recentemente, a empresa Couragemoment – criada pela ex-concorrente da “Casa dos Segredos”, Daniela Pimenta, e pelo marido, Pedro Mourato – da qual Pedro Teixeira é sócio, abriu insolvência e foi alvo de quatro execuções públicas, num valor total de 25 mil euros. Contudo, o casal fugiu do País depois de ter enganado o artista, que integra o elenco da novela “Festa é Festa”, em exibição na TVI, refere a Flash.
Em 2018, Pedro Teixeira terá sido usado como ‘isca’ para atrair dezenas de pessoas, dando credibilidade, com o intuito de levá-las a investir num esquema milionário. Porém, tudo não passou de um falso negócio para burlas, avança uma publicação semanal. Como? De acordo com a TV Guia, a também cantora e o companheiro teriam contactos com uma grande empresa de cruzeiros para a colocação de máquinas dispensadoras de protetores solares nas suas embarcações. Isto é, as máquinas seriam colocadas em vários cruzeiros de uma empresa que supostamente ia obrigar todos os passageiros a pagar uma verba fixa, quer as usassem ou não. Todavia, o projeto nunca avançou.
Em tribunal, decorrem ainda pelo menos seis processos movidos por pessoas/entidades, como Rúben Boa Nova, António Queirós, a Benfica Estádio e uma Irmandade Católica, entre outros, que afiançam ter sido lesados em milhares de euros, noticia a referida publicação.
Dívidas ao fisco?
Além disso, segundo a TV Guia, Pedro Teixeira também chegou a dever alegadamente 90 mil euros ao fisco após ter acumulado uma dívida de IVA de recibos e faturas da empresa Carapau Pintado, criada em 2013. Dada a grande quantia, o fisco viu-se obrigado a penhorar o Audi G5 do ator e a criar um plano de prestações. Na altura, o ator lançou um comunicado a fazer um esclarecimento. “Pedro Miguel Teixeira tem a sua situação contributiva regularizada junto da administração fiscal, conforme certidão que se junta para os efeitos considerados relevantes”, pode ler-se. “O ator nunca foi proprietário de um Audi Q5, pelo que o mesmo nunca poderia ter sido penhorado, como alegado no referido artigo”, prosseguiu a mesma nota.
Texto: Carolina Sousa; Fotos: Redes Sociais
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