Marco Paulo Rostos da SIC envolvidos em queixa-crime
A mãe de Marco António, afilhado e um dos herdeiros do cantor, vai ser alvo de uma queixa-crime por difamação, e estrelas da SIC podem ser chamadas a tribunal como testemunhas. O advogado da família de Marco Paulo explica tudo à NOVA GENTE e põe ainda os pontos nos ii sobre o testamento deixado pelo artista.
A mãe de Marco António, afilhado e um dos herdeiros do cantor, vai ser alvo de uma queixa-crime por difamação, e estrelas da SIC podem ser chamadas a tribunal como testemunhas. O advogado da família de Marco Paulo explica tudo à NOVA GENTE e põe ainda os pontos nos ii sobre o testamento deixado pelo artista.
Os irmãos e os sobrinhos de Marco Paulo vão avançar, nos próximos dias, com uma queixa-crime contra Maria de Lurdes Violante por difamação caluniosa. Em causa está o facto de a mãe de Marco António, afilhado e um dos herdeiros do cantor (juntamente com o pai, António Coelho), ter acusado os familiares do mesmo de o terem abandonado. Em declarações exclusivas à NOVA GENTE, o advogado que os representa explica em que moldes vai ser feita a reclamação junto do tribunal e adianta que há estrelas da SIC, canal com o qual o artista colaborou nos últimos anos de vida, que podem vir a ser chamadas como testemunhas. O causídico Pedro Proença coloca ainda os pontos nos ii relativamente à intenção dos seus clientes sobre o testamento, que os afasta do acesso a todos os bens, contas e direitos conexos deixados pelo músico.
Foi em declarações à revista TV 7 Dias, também do grupo Impala, que a comadre de Marco Paulo apontou o dedo a Ernesto e Alfredo, irmãos do cantor, e aos sobrinhos deste, Marco, Lurdes, Ondina e Pedro. “O Marco Paulo tinha pedido para ver os irmãos. O Ernesto foi, o que está no hospital, e o filho também, mas o outro não foi. Não foi porquê? Não sei se seria uma mágoa, acho que ele já estava conformado. Eram tão distantes já, que não… Não eram uma família unida. Ninguém ligava a perguntar por ele, só quando aparecia nas revistas que ele estava pior é que ligavam para saber. E nem sempre”, disse Maria de Lurdes Violante. A imputação foi suficiente para que os familiares queiram, agora, “repor a verdade”, explica o advogado à nossa revista.
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Texto: PATRÍCIA CORREIA BRANCO e ANA FILIPE SILVEIRA; Fotos: IMPALA e D.R.
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