Psiquiatra de Carrilho faz revelações assustadoras sobre sanidade mental do ex-marido de Bárbara
O ex-ministro da Cultura recorreu ao psiquiatra Joaquim Cabeças pouco tempo depois de se ter separado. As revelações são assustadoras e comprometem a sanidade mental do ex-ministro.
Manuel Maria Carrilho continua envolvido em polémica. Para além de estar a decorrer um julgamento por ter, alegadamente, violentado a ex-mulher, Bárbara Guimarães, agora vem a público uma situação que está a chocar tudo e todos.
Segundo o psiquiatra a que recorreu depois do divórcio, o ex-ministro da Cultura «queria suicidar-se». Joaquim Cabeças avança ainda, segundo uma publicação diária, que »ele [Carrilho] estava completamente destruído, numa anorexia profunda, cheio de ansiedade e com pouca capacidade cognitiva». «Além disso, o arguido mostrava vontade de se suicidar e pensava como iria executar. Tive de o medicar.»
Por que foi Manuel Maria Carrilho a tribunal?
O antigo ministro da Cultura é acusado do crime de violência doméstica e difamação, em processo interposto pela ex-mulher, Bárbara Guimarães.
O julgamento teve início no dia 6 de fevereiro deste ano
«Passei o ano a ouvir mentiras, contradições sem fim, na base de uma acusação completamente falsa que desmontei hoje e de que estou completamente inocente. Estou a fazer isto por mim, pela minha honra e pelos meus filhos», afirma o ex-ministro.
A propósito das acusações de agressão, Manuel Maria Carrilho recorda que «nunca ninguém ouviu uma palavra à Bárbara Guimarães e não lhe faltaram oportunidades durante 20 anos para falar sobre a violência domestica». O político mantém a palavra de que nunca tocou na ex-mulher.
Carrilho descreveu Bárbara como «instável, mesquinha e com problemas alcoólicos», mas sabe-se agora que o ex-ministro teve a sanidade mental em causa
Depois de ter caracterizado a apresentadora como sendo uma pessoa «instável, mesquinha e com problemas alcoólicos», Carrilho enfatiza que Bárbara «está muito bem a rir e a sorrir, mas quando se trata de tomar decisões firmes, honestas, aquelas que na vida são difíceis, não fala».
Esta polémica já dura há cerca de três anos, mesmo antes de o casal se divorciar. Os julgamentos vão continuar até se averiguar a veracidade das acusações.
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