Judite Sousa em entrevista a Manuel Luís Goucha Jornalista vai ao «Você na TV» e garante: «Toda a gente quer ser amada, mas nem sempre é possível»
Em entrevista a Manuel Luís Goucha, Judite Sousa apresenta o novo livro e fala sobre o blogue.
Foi no início do mês de abril que Judite Sousa apresentou o seu novo projeto. A pivô da TVI lançou um blogue onde vai partilhar os momentos mais importantes da sua vida, e não só. Esta sexta-feira, dia 26 de abril, Judite foi até ao programa «Você Na TV» conversar com Manuel Luís Goucha sobre o blogue e o novo livro «Duas ou três coisas sobre mim».
É o oitavo livro da jornalista, de 57 anos, e «é o livro da Judite». Segundo a pivô, este é um livro onde se «mostra» tal e qual como ela é. «Acho que agora as pessoas esperam conhecer-me um bocadinho melhor», disse. Focada no trabalho desde que começou a desempenhar a função de jornalista com 18 anos, confessa: «eu lido muito bem com a crítica, mas muito mal com o fracasso». Por este mesmo motivo, Judite nunca «baixa os braços» nem se «encosta».
Ainda sobre o novo livro, a jornalista abriu o coração e revelou que «como mulher» teve alguns «fracassos». Sem perceber, Manuel Luís Goucha disse: «Mas tu nunca tiveste um fracasso». Judite explicou que «enquanto profissional não, mas como mulher sim». «Quando as relações entre homens e mulheres falham a culpa é sempre dos dois», afirmou. O apresentador da Casa Dos Segredos 7 quetionou a pivô se «a culpa» podia também ser do trabalho, ao qual Judite contou que «depois do 11 de setembro esteve um pouco afastada da vida pessoal», mas «não é da opinião que a culpa seja do trabalho».
«Eu sou a maior crítica de mim própria»
Em costante crescimento enquanto jornalista e sempre a querer saber mais, Judite deu um conselho a todos aqueles que não são humildes. Porque quem acha que sabe tudo «não vai acabar bem». «Há que ter espírito de humildade para estar sempre a aprender mais. Eu sou a maior crítica de mim própria», revelou.
Quanto ao blogue, a pivô da TVI explicou que esta nova plataforma responde a três necessidades. «Gosto de escrever. Quero ter um espeço meu onde posso escrever sobre o que quiser. Pensar que o dia de amanhã vai acabar um dia (enquanto jornalista) e assim sempre estou ativa», contou.
«Toda a gente quer ser amada, mas nem sempre é possível»
No final da conversa, Manuel Luís questionou: «Uma vida de sucessos profissionalmente e alguns fracassos a nível pessoal. Como olhas para ti?» Judite apenas procura «racionalizar». «Ainda queres ser amada?», perguntou diretamente o apresentador. De forma clara e sem dúvidas, Judite olhou para o publico e respondeu: «Quem é que não quer ser amada? Acho que toda a gente quer ser amada, mas não se pode ter tudo, nem sempre é possível», terminou.
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