José Castelo Branco Viajou para Nova Iorque sem autorização do Ministério Público

José Castelo Branco já tinha pedido, por duas vezes, para se ausentar de Portugal. Mas ambos os pedidos haviam sido negados

Depois de ter deixado a casa de Marluce, José Castelo Branco mudou-se para Fátima. Contudo, decidiu viajar até Nova Iorque, uma viagem que já está a causar polémica. A juntar ao facto do ‘conde’ ter, alegadamente, tentado ver Betty Grafstein, o Ministério Público Português disse agora que não tinha conhecimento que Castelo Branco iria deixar o país.

Foi através de um despacho, publicado esta quinta-feira, que o Ministério Público deu conta de que José “saiu do país com autorização do juiz de instrução criminal, mas sem o conhecimento do Ministério Público”, segundo escreveu o Correio da Manhã.

Castelo Branco mantinha, em novembro de 2024, as medidas de proibição de se ausentar do País “com entrega de todos os passaportes e proibição de contatos por qualquer meio com a vítima”. O socialite terá pedido, por duas vezes, autorização para deixar o país. Autorização que não lhe foi concedida.

“Em janeiro de 2025, face a um novo pedido do arguido, o juiz de instrução criminal, “sem conceder contraditório ao Ministério Público”, reforça a fonte, permitiu que José Castelo Branco saísse de Portugal, altura em que se deslocou até aos EUA”, escreveu o mesmo jornal.

Ao saber que o juiz de instrução criminal tinha deixado Castelo Branco viajar, o Ministério Público apresentou um requerimento para que a sua deslocação fosse impedida.

O juiz de instrução criminal veio assim dar sem efeito o seu despacho anterior, negando a Castelo Branco a autorização para viajar.

 

Texto: Tiago Miguel Simões; Fotos: Impala

 

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