José Castelo Branco Desespera após juiz trocar-lhe as voltas e aplicar novas medidas de coação

José Castelo Branco ‘pisou o risco’ e viu as medidas de coação serem mudadas novamente.

José Castelo Branco recebeu as primeiras medidas de coação em maio, dias depois de ter sido tornado público que Betty Grafstein o tinha acusado de violência doméstica. O juiz do Tribunal de Sintra decretou: “proibição de contactos por qualquer meio com a vítima”, a “proibição de permanecer, no estabelecimento hospitalar em que a mesma se encontre” e a “proibição de permanecer na residência que a vítima vier a ocupar quando tiver alta hospitalar ou de dela se aproximar, a menos de um quilómetro, com recurso a meios técnicos de controlo à distância”.

Contudo, em junho, após a milionária ter regressado aos EUA, José Castelo Branco viu as medidas de coação a agravar-se. Assim, o juiz pediu que o socialite entregasse os três passaportes. Uma decisão que foi tomada depois do marchand art ter demonstrado vontade de viajar até Nova Iorque para estar com a mulher. Contudo, já foi tornado público que o socialite ainda não entregou os passaportes.

E, esta terça-feira, 16 de julho, no ‘TVI – Em cima da Hora’, Conceição Queiroz revelou que José Castelo Branco recebeu novas medidas de coação, após ter sido tornado público que tinha um dos passaportes de Betty Grafstein. E a norte-americana só conseguiu viajar até aos EUA por ter o passaporte britânico. Assim, segundo o Tribunal de Instrução Criminal, o socialite tem entregar o passaporte da companheira. Além do mais, o despacho ordena que sejam contactadas as embaixadas dos Estados Unidos e de Moçambique para que os passaportes não sejam renovados. 

Leia ainda: O ‘consolo’ de José Castelo Branco após ser apanhado a ligar a Betty Grafstein

O tema foi comentado, no ‘Noite das Estrelas’, e advogada Poliana Ribeiro não tem dúvidas: “Mais do que um agravamento (…) Isto é um ultimato, diria. Já tinha sido ordenado que ele entregasse os passaportes, o tribunal vai por outro lado notificar as embaixadas para que não renovem caso ele pretenda fazê-lo. E de alguma forma, dizer-lhe que tem mesmo que entregar os passaportes, acresce a questão do passaporte que na altura não lhe foi determinado como medida de coação porque nem sequer se sabia que ele o tinha (…) Esse ainda mais grave porque é um passaporte que não lhe pertence, não é dele. Está a reter um documento de identificação de alguém (…) que não tem nada de estar na posse dele”, finalizou.

José Castelo Branco homenageia Betty

 

Texto: Carolina Marques Dias; Fotos: Impala

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