José Castelo Branco foi até Fátima no passado fim de semana e fez questão de mostrar isso mesmo nas redes sociais. O socialite pediu ao seus seguidores que rezem por Betty.

“Acabámos de chegar a Fátima, que para mim é o sítio mais especial aqui em Portugal. Vou rezar pela Betty. Rezem pela recuperação da Betty, por favor”, pode ouvir-se.

O assunto esteve em análise no Manhã CM e Léo Caeiro mostrou-se bastante crítico com a atitude do negociador de arte.

“O José Castelo Branco estava acompanhado por uma equipa de reportagem”, começou por dizer.

“Foi de Uber para Fátima. Ir de Lisboa até Fátima fica caro. São cerca de 150 euros. Foi pago por quem o estava a filmar”, acrescentou.

“Sofre de algum distúrbio psicológico”

“Quando começa a ser filmado mostra um semblante muito mais carregado, mais em baixo, mais triste. Quando acabou de gravar estava super bem”, prosseguiu.

“O José Castelo Branco não vive na real, sofre de algum distúrbio psicológico. Acho muito mal quem lhe pague para isso numa situação destas”, apontou Isabel, nova comentadora do Manhã CM.

“Na altura falou-se em 50 mil euros para fazer este documentário. Acredito que a Netflix deverá pagar-lhe mais porque muitas pessoas vão ter interesse em ver este conteúdo”, finalizou Léo Caeiro.

Texto: Tomás Cascão; Fotos: Arquivo Impala

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