João Ribeiro Telles Filhas não foram as únicas envolvidas em acidentes trágicos

A família Ribeiro Telles tem vivido meses verdadeiramente infernais. Desde a morte do pequeno Vicente ao envolvimento num trágico acidente que vitimou um agente da GNR, os últimos tempos têm sido demasiado duros.

Menos de três meses após a família Ribeiro Telles ter sido abalada pela trágica morte do bebé Vicente, de apenas dois meses, eis que uma das filhas de João Ribeiro Telles se viu envolvida em novo acidente de viação… também ele com um desfecho fatal.

Assim, Matilde Ribeiro Telles estava ao volante de uma viatura que acabou por estar envolvida num acidente que aconteceu nesta quarta-feira, 29 de janeiro, na Estrada Nacional 119, em Foros de Almada, Benavente.

A vítima mortal foi André Jesus, um jovem militar da GNR de 26 anos, que não resistiu aos ferimentos e morreu no local do acidente. Além deste, também o segundo elemento que seguia na viatura sofreu ferimentos graves e, como tal, está internado em estado considerado preocupante. De acordo com o CM, a queda de um poste na estrada foi o catalisador para a tragédia.

“Eles não merecem tudo o que lhes aconteceu”

Porém, a verdade é que estes não são os únicos dois episódios que abalaram a família Ribeiro Telles nos últimos meses.

“Aconteceram várias coisas no último ano, foi muito difícil para eles. No Verão, a bisavó das meninas já tinha sofrido um acidente no Algarve, quando estava de férias, foi vítima de um atropelamento“, apontou uma fonte à The Mag da Flash!. Além disso, uma das filhas de João Ribeiro Telles caiu de cavalo e a recuperação não terá sido propriamente simples.

“Toda a gente comenta que eles não merecem tudo o que lhes aconteceu. São pessoas muito queridas em Coruche. O João (Vicente Caldeira, pai das meninas e do bebé que faleceu no acidente) é um doce de pessoa, toda a gente os tem em grande consideração. Ninguém merece uma coisa destas, é horrível, mas eles não merecem mesmo. São boas pessoas com um grande coração, humildes, sem manias das grandezas”, pode ler-se ainda.

Texto: Tomás Cascão; Fotos: Arquivo Impala & Redes sociais

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