Joana Amaral Dias filma-se em restaurante sem certificado digital [vídeo]

Joana Amaral Dias foi jantar a uma cadeia de fast-food e não mostrou o certificado digital. O comportamento da psicóloga gerou polémica e fê-la ser alvo de várias críticas.

Joana Amaral Dias divulgou o sexto episódio da Nova Variante nas redes sociais. Nesta quinta-feira, dia 26 de janeiro, a psicóloga mostrou-se a contornar uma das regras impostas pelo Governo para impedir a propagação da covid-19 e o vídeo está a gerar polémica. Joana Amaral Dias filmou-se a ir jantar com amigos, um deles que nunca chegou a colocar máscara, a uma cadeia de fast-food, que são estabelecimentos “com procedimentos protocolados, standardizados, normalizados”, localizada no Marquês de Pombal, em Lisboa. O objetivo passou por exemplificar a quem pretender ir a jantar a um restaurante, e não tenha ou não queira apresentar certificado de vacinação ou recuperação, como o pode fazer.

«Temos aqui o Miguel sem máscara»

“Venho jantar a um restaurante com grandes amigos meus (…) e vão-nos pedir o certificado digital. Vamos ver o que é que vai acontecer”, começou por dizer. Nas imagens, a comentadora da CNN Portugal mostrou todo o processo.  Quando Joana Amaral Dias foi recolher a comida, uma das funcionárias perguntou-lhe pelo certificado de vacinação, mas esta apenas respondeu: “Mas porquê? Eu só venho comer! Só venho jantar, obrigada”. Já sentada na mesa, a psicóloga expressou a sua opinião. “Temos aqui o Miguel que está sem máscara. O episódio de hoje é, sobretudo, sobre a questão do acesso aos dados. O certificado digital é ilegal. Estas medidas são anticonstitucionais que fazem supressão dos nossos direitos de liberdade e garantias”, referiu.

A caixa de comentários ‘explodiu’ com diversas reações. “Quando se vai a um restaurante é para almoçar ou jantar e não para fazer consultas de saúde”; “A senhora do restaurante fez o que lhe é pedido e exigido pelas regras atuais da pandemia. Já a Joana mostrou uma grande irresponsabilidade”; “Que espertinhas!! Podias gastares o tempo em algo mais útil”; “Esta foi fácil. Gostava que experimentassem num restaurante normal de um dono daqueles casmurros. Como é que atuavam?”; “E se não servirem a comida, ou se chamarem a polícia, como é que vai ser?” são algumas das críticas.

Texto: Carolina Sousa;
Fotos: Redes sociais

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