Foi durante um programa de televisão saudita que um ex-colega de Cristiano Ronaldo revelou que o craque português estaria a ponderar converter-se ao Islamismo. Este assunto foi debatido e analisado no programa V+ Fama desta quinta-feira, 5 de dezembro. O guarda-redes Waleed Abdullah afirmou que o companheiro de Georgina Rodríguez teria manifestado “interesse em conhecer e converter-se à religião de Maomé”, segundo explicou Adriano Silva Martins.

No entanto, o comentador Pedro Caldeira foi claro em refutar essa possibilidade, considerando-a improvável. “Eu tenho um fascínio enorme pela cultura muçulmana. (…) Agora, daí a converter-me ao Islão? Acho isso um disparate, imagina a Dona Dolores, coitada… (…) Acho que ele não é muçulmano, acho que ele não tenciona… acho que isso é um disparate pegado e acho que esse homem [o ex-colega de Ronaldo] não está bom da cabeça”, justificou.

A nova mansão de Ronaldo e Gio 

Por outro lado, Guilherme Castelo Branco considerou que é natural que o capitão da Seleção Nacional queira aprender sobre a cultura e os costumes locais, principalmente num país com religião e tradições tão diferentes daquelas a que o jogador do Al Nassr está habituado.

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“(…) Estando num país diferente, com cultura e religião diferente, ele quer aprender tudo o que tem a aprender”, afirmou. No entanto, acrescentou que isso não implica, de todo, uma conversão à religião.

António Leal e Silva, por sua vez, analisou a questão com uma visão mais conservadora. Para o comentador, é “muito difícil as pessoas mudarem de religião“, embora reconheça que “é natural que a religião o fascine”. Contudo, afastou a possibilidade de uma conversão de Ronaldo, lembrando que o jogador vem de uma família “muito católica“, tornando a decisão mais improvável.

Texto: Beatriz Soares; Fotos: Impala e Redes Sociais. 

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