O novo projeto de Cristina Ferreira para 2025 tem dado muito que falar. Léo Caeiro, no Manhã CM, apelidou a escolha do nome – Eu Sou Gira – como “pirosa“.

Já na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o assunto voltou a estar em análise e Catarina Miranda não deixou nada por dizer.

“Acho que o que ela quer dar a entender ao público é que as mulheres irreverentes chegam mais longe porque são fora do comum. Muitas mulheres têm medo de dar alguns passos seja na carreira, seja na vida e ela inspira as mulheres”, começou por destacar.

“Fiquei sentida”

“É uma mulher irreverente e por isso que está onde está. As princesinhas bem comportadas não chegam ao lugar onde ela chegou”, acrescentou.

No entanto, o comentador voltou a tecer críticas. “Não percebo é como é que a Cristina Ferreira lança um projeto de empoderamento feminino mas depois todas as mulheres que sobressaem um bocadinho, ela elimina-as pelo caminho. Houve várias mulheres que lhe fizeram frente e ela as chutou para canto.”

Catarina Miranda concordou com as considerações de Léo Caeiro. “Fiquei sentida com algumas coisas que a Cristina me disse porque via-a como um ídolo”, começou por recordar.

“A primeira vez que fui ao programa dela ela disse-me ‘um dia quando estiveres na minha cadeira faz o teu trabalho…’. Quando fui lá outra vez e ela me disse aquilo tudo fiquei… disse para eu voltar para o sítio de onde tinha vindo, para os cruzeiros. Acho que isso foi muito mau. A única coisa que eu não gosto na Cristina é o facto dela nunca ter dado a mão a uma mulher na televisão como já fez com o Ruben Rua, com o Idevor… Nunca se viu uma mulher a quem ela tenha dado a mão”, rematou.

Texto: Tomás Cascão; Fotos: Arquivo Impala & Redes sociais

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