O programa A Sentença, da TVI, é apresentado por João Patrício, braço-direito de Cristina Ferreira, e tem como cenário um tribunal, onde atores dramatizam casos jurídicos. Como não há tribunal sem juiz, Hélder Fráguas assume o papel crucial de resolver os casos e conflitos apresentados, trazendo uma abordagem única ao formato.

À margem da ‘Gala dos Sonhos’, da Associação Sara Carreira, a Nova Gente teve a oportunidade de conversar com o juiz, que revelou de forma descontraída a forma peculiar como é abordado na rua.

“Quando sou abordado na rua, quando me pedem para tirar uma selfie, às vezes até fazer um ou outro vídeo, fico muito satisfeito”, começou por explicar.

Questionado se lhe pedem para repetir a frase que se tornou um verdadeiro fenómeno – “Depois não se queixe” – Hélder Fráguas revelou que é um pedido frequente.

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“Normalmente é assim que me cumprimentam, antes de dizerem bom dia, boa tarde ou boa noite, dizem-me: ‘Depois não se queixe’. Isso cria logo uma empatia grande…”, revelou.

Mas será que o facto de os litigantes serem atores em vez de pessoas reais pode prejudicar a credibilidade dos casos? O juiz responde!

“A maior parte dos casos são casos que correspondem a situações de processos reais. Evidentemente que os litigantes não são as pessoas que, realmente, estiveram envolvidas naqueles processos, não. Bem pelo contrário. São pessoas que desempenham muito bem o seu papel”, continuou.

Sobre a relação profissional com João Patrício, Hélder assegurou que tem uma “grande admiração” pelo também realizador que, na sua ótica, “é um profissional da televisão que conhece todos os domínios”.

Juiz de ‘A Sentença’ à conversa com a NOVA GENTE

Texto: Beatriz Soares; Fotos: Arquivo Impala e Redes Sociais. 

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