Duane Keith Davis, um rapper oriundo dos Estados Unidos da América (EUA), admitiu ter estado envolvido na morte do colega Tupac Shakur, em 1996.

A confissão foi feita durante uma entrevista para um documentário da cadeia televisiva Netflix.

Duane Keith, também conhecido no meio artistico por Keefe D., afirmou ao canal ter estado presente no momento em que o mítico Tupac foi morto.

De acordo com o músico, foi do seu automóvel que foram disparados os tiros que mataram o intérprete de «Hail Mary» e alegou também que, pelo que tem conhecimento, neste momento é a única pessoa viva que pode contar toda a história deste mediático assassinato.

«Era o chefe do crime organizado na cidade de Compton, no estado da Califórnia. Traficava sobretudo drogas. Eu sou o único que pode contar a história da morte de Tupac», garantiu durante a conversa com o jornalista da Netflix.

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«Eu sei quem apertou o gatilho, contudo, não posso dar o nome do atirador. Eu respeito o código das ruas», rematou o alegado cúmplice da morte do cantor.

«Unsolved: the Tupac and Biggie Murders» deverá estrear brevemente na plataforma Netflix.

Fotos: Direitos Reservados

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