Confinamento: como combinar uma boa saúde mental sem criar maus hábitos

Durante o último ano a vida dos portugueses deu uma volta de 180 graus. Embora a vacinação em curso seja a luz ao fundo do túnel, a batalha contra a pandemia segue o seu caminho com mais confinamento e dever de recolhimento.

Confinamento: como combinar uma boa saúde mental sem criar maus hábitos

O isolamento social prolongado coloca desafios à saúde mental dos portugueses, que deve ser preservada ao máximo sem, no entanto, recorrer a comportamentos de risco que possam vir a criar maus hábitos ou, em casos extremos, dependência.

Confira abaixo alguns dos cuidados a ter com comportamentos que possa ter adquirido durante a pandemia.

Modere as compras online

Com a redução da mobilidade e o distanciamento social, as empresas investem cada vez mais nas vendas online. Em boa verdade, a migração para o «online» já era uma tendência que apenas foi acelerada desde que surgiu a crise sanitária.

A possibilidade de comprar online, a qualquer hora e em qualquer lugar pode revelar-se um hábito perigoso. A publicidade personalizada e a facilidade de adquirir os artigos cria condições propícias para ceder ao impulso consumista. Manter as suas compras online sob controlo é fundamental para não criar hábitos que possam comprometer a sua saúde financeira.

Se sente que as suas compras online podem vir a sair do seu controlo, adote métodos que limitem a sua capacidade de fazê-lo. Uma boa opção é definir o orçamento mensal para compras online não essenciais e criar um cartão MB Net limitado a esse valor – e claro, utilizar apenas esse cartão para compras online!

Apostas online

Com o confinamento o tempo livre das famílias aumentou consideravelmente. Uma das formas mais eficientes de ocupar o tempo é desfrutando da diversão de um bom jogo.

Os diferentes jogos têm os seus picos de popularidade – quem não se lembra do Flappy Bird ou dos Angry Birds? Atualmente, os jogos de casino e as apostas online estão em alta e o número de jogadores registados aumentou significativamente durante o ano de 2020. Da mesma forma, as receitas do jogo online cresceram homologamente a um ritmo superior, em completo contraciclo com a situação económica de Portugal e do Mundo.

As apostas online não são necessariamente um mau hábito. Contudo, deve encarar as apostas online como uma forma de divertimento e não como uma fonte de rendimento. Conheça os seus limites financeiros e não procure recuperar eventuais perdas investindo mais dinheiro. Não permita que as apostas online se tornem um vício.

Se pretende um pouco de diversão saudável nas slots ou numa mesa de póquer, roleta ou blackjack, pode fazê-lo sem investir dinheiro real ao jogar em casinos online com bónus de registo. Os bónus oferecidos aos novos jogadores viabilizam momentos de diversão, minimizando o investimento financeiro. Mesmo que os seus hábitos de jogo estejam sob controlo, deve estar perfeitamente ciente da realidade dos casinos online e aproveitar o seu tempo livre para ler conteúdos sobre o jogo online em websites especializados, como o https://casinorei.pt.

Não deixe que as séries consumam todo o seu tempo

Se antes da pandemia a sua rotina frenética deixava-lhe pouco tempo para por as suas séries em dia, o confinamento veio proporcionar o tempo que faltava.

Porém, se o seu tempo livre aumentou drasticamente é muito provável que tenha colocado em dia todas as séries pendentes e até tenha começado a assistir a novas séries. É importante que, assim que a sua rotina volte ao normal, não sinta a necessidade de sacrificar tarefas importantes para poder continuar a assistir às suas séries. Nunca coloque as séries à frente de compromissos domésticos e familiares relevantes.

Se é difícil para si resistir à tentação de continuar a ver séries quando existem tarefas importantes pendentes, deverá encontrar formas de auto disciplinar-se. No entanto, há uma pequena dica que pode ser-lhe muito útil: assista a mais filmes e menos séries! Desta forma, desfrutará igualmente de um bom momento em frente ao ecrã e reduzirá a sensação de «dependência».

Lembre-se, á diz o ditado: tudo o que é demais, faz mal!

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