Advogada de Rosa Grilo avança com novo pedido de libertação. «Ela está tranquila»
A defesa de Rosa Grilo revela que vai recorrer da decisão «em principio amanhã»
O Tribunal de Loures recusou esta quarta-feira, 11 de dezembro, libertar Rosa Grilo, acusada de matar o marido em coautoria com o amante. O pedido foi feito por Tânia Reis, advogada da arguida, na passada sexta-feira, 6 de dezembro, dia em que António Joaquim foi libertado. Contactada pelo Portal de Notícias da Impala, a defesa da viúva revela que vai recorrer da decisão, «em principio amanhã», e que Rosa Grilo se encontra «tranquila».
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«A Rosa ficou surpreendida com a libertação do António Joaquim»
Tânia Reis revela em declarações ao nosso site que Rosa Grilo ficou «surpreendida» com a libertação de António Joaquim. «E ainda mais surpreendida por não ter sido também libertada.» A defesa da arguida explica que, tal como no caso do amante, «também para Rosa Grilo não existem elementos provatórios diretos que possam sustentar a acusação». «Daí a expetativa dela em sair também.»
Tribunal alega que se mantêm os pressupostos que levaram Rosa Grilo a ser detida
Com esta decisão, Rosa Grilo vai aguardar em prisão preventiva a leitura do acórdão, agendada para 10 de janeiro. O tribunal alega que se mantêm os pressupostos que levaram à aplicação da medida de coação mais gravosa à suspeita do homicídio de Luís Grilo.
A acusação do Ministério Público atribui a António Joaquim a autoria do disparo sobre Luís Grilo, na presença de Rosa Grilo, no momento em que o triatleta dormia no quarto de hóspedes na casa do casal, na localidade de Cachoeiras, Vila Franca de Xira (distrito de Lisboa).
Texto: Jéssica dos Santos com Lusa
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