Assassino e violador fugiu da cadeia em Espanha [vídeo]

Assassino e violador fugiu da cadeia em Espanha. Estava preso há 17 anos e as autoridades não têm pistas sobre o seu paradeiro. Polícia pede à população para redobrar os cuidados.

Um assassino e violador fugiu da cadeia em Espanha, na passada segunda-feira, 23 de julho. Estava preso há 17 anos e as autoridades policiais não têm pistas sobre o seu paradeiro.

O país está em suspenso e a polícia já pediu à população para redobrar os cuidados. O rosto de Guillermo Fernández tem feito manchetes ao longo de toda a semana, mas ainda não surgiram pistas sobre a sua localização.

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Detido no ano 2000, Fernández tinha cumprido mais de 17 anos de prisão. Contudo, faltavam-lhe ainda 8 anos para ser considerado um homem livre.

O fugitivo foi julgado e condenado por violação e assassinato de duas mulheres e estava a cumprir pena na cadeia El Dueso, no Norte de Espanha.

Estava a usufruir de uma saída precária quando desapareceu, não tendo regressado no dia acordado. Quando as autoridades se aperceberam do problema, fizeram revista à cela e constataram que a mesma se encontrava vazia.Não havia qualquer pertence do detido.

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Guardia Civil espanhola acredita que o fugitivo teve a ajuda da mulher

Fernández beneficiou de saídas precárias desde 2012, somando mais de 40 temporadas em casa. Nunca tinha falhado no dia e no horário de regresso à cadeia.

A Guardia Civil espanhola acredita que o fugitivo teve a ajuda da mulher. A companheira sempre o visitou na cadeia, onde os dois começaram o seu relacionamento.

A mulher vive em Torrelavega, localidade que já foi passada a pente fino pelos agentes. Os vizinhos asseguraram terem visto a esposa de Fernández, pela última vez, a 1 de julho.

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«Estava a descarregar malas pelo que pensei que estaria a chegar de férias», contou um morador a um canal de televisão espanhol. A agora suspeita de ajudar um fugitivo é assistente social e apaixonou-se pelo assassino na primeira visita que lhe fez na cadeia, logo após ter sido detido.

Os responsáveis pela cadeia onde o condenado cumpria pena nunca estiveram de acordo com as saídas precárias concedidas pelos juízes. Já estes alegavam que Fernández tinha uma relação amorosa estável e que cumpria todas as terapias de reabilitação impostas.

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