Milhares de professores começam a descer a Avenida da Liberdade a exigir respeito

ilhares de professores começaram cerca das 15:20 a descer a Avenida da Liberdade, em Lisboa, em direção ao Terreiro do Paço, a exigir “respeito”, numa marcha encabeçada pelo secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira.

Milhares de professores começam a descer a Avenida da Liberdade a exigir respeito

Milhares de professores começam a descer a Avenida da Liberdade a exigir respeito

ilhares de professores começaram cerca das 15:20 a descer a Avenida da Liberdade, em Lisboa, em direção ao Terreiro do Paço, a exigir “respeito”, numa marcha encabeçada pelo secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira.

“Respeitar os professores. Valorizar a profissão” são as palavras de ordem que abrem a marcha que, segundo a Fenprof, contará com a participação de cerca de 100.000 professores.

“Respeito” é, de resto, a palavra que mais se lê nas faixas, cartazes e t-shirts que trazem os manifestantes.

A manifestação é convocada pela Federação Nacional de Professores (Fenprof), mas conta também com a participação da Federação Nacional de Educação (FNE) e outras sete organizações sindicais, bem como da Associação de Oficiais das Forças Armadas e de representantes da PSP.

O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), que ainda tem uma greve a decorrer nas escolas, não faz parte dos organizadores, mas já anunciou que vai estar presente.

As duas últimas grandes manifestações em Lisboa aconteceram em janeiro e foram organizadas pelo STOP, levando milhares de docentes para as ruas gritar por “Respeito” e “Melhores Condições de Trabalho”.

No início do ano letivo, a tutela da Educação decidiu iniciar um processo negocial para rever o modelo de contratação e colocação de professores, mas algumas propostas deixaram os professores revoltados, como foi o caso da possibilidade de os diretores poderem escolher parte da sua equipa.

Desde então, as negociações entre sindicatos e ministério têm decorrido em ambiente de forte contestação, com os professores a realizarem greves e manifestações.

Fora da agenda negocial, estão reivindicações que os professores dizem que não vão abandonar, tais como a recuperação do tempo de serviço ou as progressões na carreira que os docentes.

A plataforma sindical que organizou o protesto de hoje prometeu que no final da manifestação serão apresentadas futuras ações de protesto.

MPE/FM (SIM) // JPS

By Impala News / Lusa

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