Aeroporto do Porto. Seis funcionários constituídos arguidos após roubo de malas

Seis funcionários do aeroporto do Porto abriam as malas e “furtavam artigos como, roupa, calçado, equipamentos eletrónicos, ourivesaria, relojoaria, quantias monetárias, entre outros”, divulgou a PSP.

Aeroporto do Porto. Seis funcionários constituídos arguidos após roubo de malas

Seis funcionários do aeroporto do Porto  constituídos arguidos após roubo de malas. De acordo com um comunicado hoje emitido pela PSP, os “funcionários de empresas que prestam serviços de apoio no âmbito das bagagens e das cargas, em conjugação de esforços, procediam ao furto de objetos de bagagens dos passageiros, assim como da carga proveniente da importação ou para a exportação”. “Através da abertura ou arrombamento furtavam artigos como, roupa, calçado, equipamentos eletrónicos, ourivesaria, relojoaria, quantias monetárias, entre outros”, segundo a PSP.

SEF diz que haverá sempre filas e tempos de espera nos aeroportos
O SEF admitiu hoje que vão existir sempre filas e tempos de espera nos postos de fronteira dos aeroportos em alguns dias da semana, mas que as equipas vão trabalhar para melhorar a situação. Aeroportos nacionais vão ter um reforço de 238 elementos do SEF e da PSP durante os meses de verão (… continue a ler aqui)

No âmbito da operação levada a cabo pela Divisão de Investigação Criminal, com o apoio da Divisão de Segurança Aeroportuária, foram constituídos arguidos “seis homens com idades compreendidas entre os 42 e os 59 anos”, funcionários das empresas, segundo a PSP.

A polícia adiantou que, no decurso das buscas domiciliárias realizadas no âmbito da operação, “foram recuperados alguns bens, mormente equipamentos eletrónicos (computador portátil, ‘tablet’ pc’s, repetidores de sinal, telemóveis, colunas de som) relógios, artigos de vestuário, mochilas”.

Foram ainda apreendidos 3.150 euros, moeda estrangeira e “documentação diversa com interesse no âmbito da referida investigação”, refere a polícia. Os 10 mandados de busca domiciliária e 18 não domiciliária ocorreram “nas áreas da Maia, Vila do Conde, Vila Nova de Gaia e Gondomar”, no distrito do Porto.

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