Menos de metade dos desempregados em 2021 encontraram emprego em 2022

Menos de metade (46,7%) do total de desempregados em 2021 encontraram emprego ao longo de 2022, tendo 35,0% continuado sem emprego e 18,3% transitado para a inatividade, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística.

Menos de metade dos desempregados em 2021 encontraram emprego em 2022

Menos de metade dos desempregados em 2021 encontraram emprego em 2022

Menos de metade (46,7%) do total de desempregados em 2021 encontraram emprego ao longo de 2022, tendo 35,0% continuado sem emprego e 18,3% transitado para a inatividade, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística.

Menos de metade (46,7%) do total de desempregados em 2021 encontraram emprego ao longo de 2022, tendo 35,0% continuado sem emprego e 18,3% transitado para a inatividade, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística.

“Do total de desempregados em 2021, 35,0% (118,6 mil) permaneceram nesse estado em 2022, enquanto 46,7% (158,3 mil) transitaram para o emprego e 18,3% (62,0 mil) transitaram para a inatividade”, apontam as estatísticas relativas aos fluxos entre estados do mercado de trabalho do INE.

Neste período, o fluxo líquido do emprego (total de entradas menos total de saídas) foi de sinal positivo e estimado em 96,4 mil pessoas.

Portugal foi o país da OCDE onde desemprego mais subiu

Portugal foi o país da OCDE onde a taxa de desemprego mais aumentou entre julho e dezembro de 2022, mais oito décimas, uma evolução claramente contrária à tendência geral dos membros da organização. Num comunicado hoje divulgado com os dados comparativos da evolução do desemprego nos 38 Estados membros, a OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico precisa que, no conjunto da organização, a taxa de desemprego permaneceu estável, pelo sexto mês consecutivo, em 4,9% em dezembro de 2022, o nível mais baixo desde o início da série em 2001. Leia mais aqui

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Maria e Ana, dois rostos para o mesmo problema de habitação
A crise na habitação condiciona as vidas de Maria Marques e Ana Silva, dois rostos de um problema identificado em sondagens recentes pela esmagadora maioria dos portugueses e que será tema exclusivo do Conselho de Ministros desta semana (…continue a ler aqui)

 

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