PJ vai dar resposta “o mais rapidamente possível” sobre incêndio no Hospital São João
O diretor nacional da Polícia Judiciária disse hoje que a PJ vai procurar dar uma resposta “o mais rapidamente possível relativamente às causas” do incêndio que deflagrou no Hospital São João (Porto) e fez um morto e quatro feridos graves.
O diretor nacional da Polícia Judiciária disse hoje que a PJ vai procurar dar uma resposta “o mais rapidamente possível relativamente às causas” do incêndio que deflagrou no Hospital São João (Porto) e fez um morto e quatro feridos graves. “Procuramos dar uma resposta o mais rapidamente possível relativamente às causas e, havendo causas, naturalmente à autoria e à responsabilização pelos factos ocorrido no dia de ontem [domingo]”, disse aos jornalistas Luis Neves, no final da apresentação do livro “Um Diamante de Histórias – 75 anos, 75 testemunhos de quem fez e faz a Polícia Judiciária”.
Inspeção-Geral das Atividades em Saúde instaurou um inquérito
No domingo, um incêndio no serviço de pneumologia do Centro Hospitalar Universitário de São João provocou um morto e quatro feridos graves. Questionado se na origem do incêndio terá estado um cigarro, o diretor da PJ afirmou que não pode falar sobre o assunto, sublinhando que a Polícia Judiciária está “a investigar desde a primeira hora” para apurar as causas. Hoje, o presidente do Conselho de Administração do hospital, Fernando Araújo, apresentou o pedido de demissão à ministra da Saúde, Marta Temido.
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde já revelou que instaurou um inquérito para apurar as responsabilidades no incêndio ocorrido no domingo no Hospital São João. A IGAS adianta em comunicado que o processo de inquérito ao Centro Hospitalar Universitário de São João vai ser conduzido por dois inspetores do Núcleo Regional do Norte.
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