Covid-19: Incidência do vírus aumenta e Rt baixa ligeiramente

A taxa de incidência do vírus SARS-CoV-2 voltou a aumentar, passando para 325,9 casos por 100 mil habitantes, enquanto o índice de transmissibilidade nacional desceu ligeiramente para 1,17.

Covid-19: Incidência do vírus aumenta e Rt baixa ligeiramente

Lisboa, 29 nov 2021 (Lusa) – A taxa de incidência do vírus SARS-CoV-2 a nível nacional voltou a aumentar desde sexta-feira, passando para 325,9 casos por 100 mil habitantes, enquanto o índice de transmissibilidade (Rt) nacional desceu ligeiramente para 1,17.

Segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje pela Direção-Geral da Saúde (DGS), a nível nacional, a taxa de incidência passou, desde sexta-feira, de 279,8 casos de infeção por 100 mil habitantes a 14 dias para 325,9.

Considerando apenas Portugal continental, este indicador registou também um crescimento, passando de 280,2 casos por 100 mil habitantes para 327,5.

O Rt – que estima o número de casos secundários de infeção resultantes de cada pessoa portadora do vírus – registou um ligeiro decréscimo a nível nacional de 1,19 para 1,17 entre sexta-feira e hoje, descendo de 1,20 para 1,18 ao nível de Portugal continental.

Os dados do Rt e da incidência de novos casos por 100 mil habitantes a 14 dias – indicadores que compõem a matriz de risco de acompanhamento da pandemia – são atualizados pelas autoridades de saúde à segunda-feira, à quarta-feira e à sexta-feira.

 A covid-19 provocou pelo menos 5.197.718 mortos mortes em todo o mundo, entre mais de 260,81 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.430 pessoas e foram contabilizados 1.144.342 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, foi recentemente detetada na África do Sul e, segundo a Organização Mundial da Saúde, o “elevado número de mutações” pode implicar uma maior infecciosidade.

APN // ZO

By Impala News / Lusa

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