Cuidado! Esta é a posição sexual mais perigosa de todas

Experimentar novas posições é sempre positivo, mas deve ter em atenção esta que é a posição sexual mais perigosa de todas.

Cuidado! Esta é a posição sexual mais perigosa de todas

Um dos segredos para manter uma relação saudável por debaixo dos lençóis é combater a rotina. Importa não deixar que o ato sexual se torne demasiado previsível e, por consequência, pouco atrativo para ambos. Para isso, é importante meter a imaginação a funcionar. Realizar fantasias, procurar novos locais e, não menos importante, explorar novas posições – mas cuidado com a posição sexual mais perigosa de todas.

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Esta procura por novas posições deve ser falada pelos dois, no sentido de encontrar algumas que sejam do agrado de ambos. Não significa, contudo, que o ato seja necessariamente algo coreografado, como uma dança, em que tem que seguir passo a passo com rigor. No fundo, o sexo não é, nem nunca será, uma ciência exata. No entanto, tem alguns padrões a que se deve dar alguma atenção.

Dando-lhe uma ajuda importante nesta procura por uma posição diferente, queremos deixar um aviso. A posição em que a mulher está por cima do homem, denominada de “cowgirl” é muitas vezes apontada como uma das preferidas dos homens. Mas sabia que é também uma das mais perigosas? É pelo menos isso que aponta um estudo recente realizado no Brasil.

Segunda posição sexual mais perigosa é outra das preferidas dos homens

Segundo aquele trabalho científico, reportado na revista Galileu, metade dos casos de fratura peniana ocorrem em posições sexuais em que as mulheres surgem por cima dos homens. A justificação é simples: o peso fica todo concentrado no pénis o que dificulta a interrupção do ato em caso de desconforto.

Curiosamente, a posição que surge como a segunda mais perigosa é outra das preferidas dos homens: “de quatro”. Com 29 por cento dos casos registados. Metade, 50 por cento, foram com a “cowgirl”. No “missionário”, os casos registados representam 21 por cento do total de fraturas do pénis.

Para obter estes resultados, foram analisados 42 casos de lesões penianas ao longo de 13 anos. Desses, 28 foram causadas por sexo heterossexual, seis por masturbação, quatro por sexo entre dois homens e outros quatro por causas desconhecidas. Após o tratamento, seis pacientes apresentaram um tipo de lesão uretral e dois disfunção erétil.

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