Big Brother. Jéssica Fernandes revela ter necessitado de ajuda psicológica

Jéssica Fernandes, concorrente do Big Brother – A Revolução, revela que foi acompanhada por vários psicólogos na sua infância.

Big Brother. Jéssica Fernandes revela ter necessitado de ajuda psicológica

Jéssica Fernandes aproveitou a tarde de 1 de outubro, para desabafar com Andreia e acabou por confessar que, durante a infância, foi acompanhada por vários psicólogos por causa da sua hiperatividade. «Andei em muitos psicólogos, até tinha na escola. Eu fui hiperativa, tomei medicação para a hiperatividade em criança. A minha mãe não quis que fosse medicação para a hiperatividade, era uma medicação natural para me acalmar», começou por contar, para depois acrescentar que, uma vez, pregou um grande susto a Sandra Fernandes: tomou os comprimidos todos e ficou num sono profundo.

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«Lembro-me que tomei os comprimidos todos de uma vez e adormeci. A minha mãe ficou em pânico a pensar que eu tinha morrido. A seguir a isso, ela não voltou a pedir comprimidos para mim, ficámos por ali», revelou.

«Estava 24 horas a fazer de cão, comia no chão»

Ainda na mesma conversa, Jéssica F. acabou por fazer uma revelação caricata sobre a sua infância: é que quando a jovem fadista, de 23 anos, era uma criança, achava que era um cão. «A primeira vez que a minha mãe me levou a um psicólogo era porque eu estava 24 horas a fazer de cão. Ela não achava normal. Eu sempre gostei imenso de cães, todos os filmes que eu via as personagens eram cães e meti na cabeça que gostava de ser um cão, desenhava muitos cães, tenho uma fotografia minha antiga onde estou com 50 mil peluches, todos cães. Só queria cães. Fazia mesmo de cão, comia no chão, se alguém entrasse em casa, eu lambia os pés às pessoas. Andava com uma cauda… pintava patas de cão na mão. Andava assim até ir dormir…», disse, deixando Andreia completamente boquiaberta.

«A psicóloga disse à minha mãe para me comprar um cão para eu perceber a diferença entre as pessoas e os cães. A minha mãe comprou o cão, mas teve de o dar porque ele começou a morder-me. Eu era mega chata, não o largava, pensava “meu amigo, somos cães os dois!”. Eventualmente, acabou por me passar… tinha uns cinco, seis anos», findou. Na cozinha, Sandra Fernandes, a mãe de Jéssica, ouvia a conversa e acabou por partilhar com Joana e Catarina que, uma vez, a filha «matou acidentalmente um coelho» porque se sentou em cima dele.

«Ela coitadinha via nos filmes que os coelhos falavam e voavam e pôs-se em cima dele porque pensava que ele a ia levar a algum lado», contou, deixando as colegas surpreendidas.

Texto: Mafalda Mourão

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